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OFICINA "A arte de dizer poemas" NA UNILAB

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O Grupo Verso de Boca levou, nesta segunda-feira, 28/novembro, à UNILAB, em Redenção, a oficina de performance poética "A arte de dizer poemas". Como parte da programação da Semana Sociocultural da UNILAB, inaugurando o ínício do semestre letivo, a oficina contou com a participação de alunos dos diversos cursos da instituição, os quais, após uma tarde intensa de atividades teórico-práticas, tiveram de se dividir em três grupos - Rimas , Sonetos e Rima Viva - para realizarem uma performance poética. Aos participantes, nossos parabéns e o desejo de que a poesia possa permanecer nas suas vidas sempre. À UNILAB, nossos agradecimentos pelo convite, nas pessoas de Fernando Leão e Profª Jacqueline Freire. FOTOS DA OFICINA: (Dinâmica de entrosamento) (Leitura, análise e seleção de poemas) (Conversa com um poeta da região, Ari Bandeira) (Internalização X memorização) (Técnicas de interpretação) (Expressão corporal) (Montagem e

RIO 2011 - AGENDA ESTENDIDA

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Depois das duas apresentações previstas, o Grupo estendeu sua agenda de compromissos a convite do presidente da Academia Cearense de Letras no Rio de Janeiro , Luiz Gondim, levando a esta o trabalho do grupo, que é divulgar a boa poesia em todos os lugares! "Aos amantes tudo é permitido Pois dos seus atos nascem nobres rosas E dos seus olhos brotam melodias Enquanto estrelas lá no céu passeiam" ("O tempo dos amantes", Roberto Pontes)

PORQUE O RIO DE JANEIRO, ASSIM COMO A POESIA, CONTINUA LINDO!

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"Na primeira vez - Qualquer o dia da semana - Que vi a tal cidade Veio a mim tão santa, Veio assim, putana , Veio essa mulher, Mulher que assim me veio: Av. Nossa Senhora de Copacabana!" (Roberto Pontes) O Grupo Verso de Boca volta, em outubro, à cidade maravilhosa, levando a arte de dizer a boa poesia. O Grupo realizará duas apresentações: no Teatro Glácuio Gill , no espaço "Terça com Verso", promovido pelo Grupo Poesia Simplesmente, outra no PEN Clube do Brasil , associação de renome internacional que reúne poetas, ensaístas e romancistas, onde o poeta Roberto Pontes lançará seu livro 50 poemas escolhidos pelo autor . " Dou-te, meu amigo, minha amiga, um poema Que este é o meu trabalho"

SELEÇÃO PARA NOVO INTEGRANTE DO GRUPO VERSO DE BOCA

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O Departamento de Literatura da UFC convoca alunos do Curso de Letras para o teste de seleção para 1 (uma) bolsa do Grupo Verso de Boca. Pré-requisitos: Dedicação, compromisso e amor à poesia. Inscrições: de 08 a 19 de setembro de 2011, na Secretaria do Depto de Literatura Seleção: 20 de setembro de 2011, às 18 horas, no Depto de Literatura Para o teste de seleção, os candidatos precisam internalizar 3 (três) poemas, pelo menos, e dizê-los. Serão observados os seguintes critérios: entonação, expressão corporal, expressão vocal, entre outros. O trabalho no Grupo Verso de Boca tem carga horária mínima de 16 (dezesseis) horas semanais, distribuídas entre reuniões, ensaios, apresentações, internalização de poemas, trabalhos burocráticos etc. Mais informações: versodeboca@ufc.br Contamos com a participação de todos aqueles que amam a POESIA!!!

Presenças ilustres

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Além da presença marcante de Jacqueline Freire, Pró-Reitora de Graduação da UFC, e Veríssimo, ambos da UNILAB, a temporada do espetáculo Poesia Popular Brasileira no TJA, em agosto de 2011, também contou com as presenças ilustres da Profª Fátima Costa (foto) , diretora do Centro de Humanidades da UFC, e da Profª Clarisse Ferreira (foto) , Pró-Reitora de Assuntos Estudantis da UFC. Na foto acima, estão também o poeta Roberto Pontes, autor dos poemas "Gemedeira da floreira" e "Chula da rendeira", ditos no espetáculo, e a Profª Elizabeth Dias, diretora do Grupo. Agradecemos a todos!

Agradecimentos - temporada no TJA

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O grupo Verso de Boca agradece a participação de todos aqueles que se fizeram presentes no espetáculo Poesia Popular Brasileira, durante a temporada de agosto de 2011, no Teatro Morro do Ouro. Primeiramente, agradecemos à equipe do Theatro José de Alencar, nas pessoas de Neidinha, Marlene, Solange, Gadelha, Adailton, entre outros, que nos deram todo o apoio necessário à realização desta temporada. No público, contamos com duas escolas do município de Horizonte-CE, que levaram seus alunos para assistir à apresentação, bem como alunos do Colégio Adventista e da UNILAB (Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afrobrasileira). Esta, na pessoa da Pró-Reitora de Graduação, Jacqueline Freire, levou muitos alunos do município de Redenção-CE e do continente africano. Fizeram-se também presentes estudantes do Curso de Letras da UFC, o cordelista Stélio Torquato Lima (autor do cordel "O amor de Lampião e Maria Bonita", dito no espetáculo) e muitos amigos, totalizando um pú

POESIA POPULAR BRASILEIRA no Teatro Morro do Ouro - todas as quintas-feiras de agosto, às 19 horas

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Em agosto, o Grupo Verso de Boca reapresentará o espetáculo POESIA POPULAR BRASILEIRA no Teatro Morro do Ouro (anexo do Theatro José de Alencar), todas as quintas-feiras, às 19 horas. POESIA POPULAR BRASILEIRA é um espetáculo de performance poética que trata de temáticas presentes na cultura nordestina, como o sofrimento decorrente da seca, a beleza dos rituais religiosos e festivos, o vaqueiro, o amor e as diversas facetas da mulher sertaneja, através de cordeis e poemas de natureza popular, cujos poetas são: Patativa do Assaré, Leandro Gomes de Barros, Manuel Bandeira, Roberto Pontes, Vinicius de Moraes, dentre outros. Direção: Elizabeth Dias Martins Local: Teatro Morro do Ouro (anexo do Theatro José de Alencar) Endereço: Rua 24 de Maio, nº 600 - Centro - Fortaleza/CE Dias: 04, 11, 18 e 25/08/11 (quintas-feiras) Horário: 19 horas Entrada: 1 kg de alimento Classificação: Livre Duração: aprox. 60 minutos INFORMAÇÕES: (85) 3366-7617 (Dpto. Literatura UFC

POESIA POPULAR BRASILEIRA no Centro Cultural Bom Jardim - 17/03/11, às 19hrs

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O vaqueiro - Patativa do Assaré Eu venho dêrne menino, Dêrne munto pequenino, Cumprindo o belo destino Que me deu Nosso Senhô. Eu nasci pra sê vaquêro, Sou o mais feliz brasilêro, Eu não invejo dinhêro, Nem diproma de dotô. [...] Vivo do currá pro mato, Sou correto e munto izato, Por farta de zelo e trato Nunca um bezerro morreu. Se arguém me vê trabaiando, A bezerrama curando, Dá pra ficá maginando Que o dono do gado é eu. [...] O dote de sê vaquêro, Resorvido marruêro, Querido dos fazendêro Do sertão do Ceará. Não perciso maió gozo, Sou sertanejo ditoso, O meu aboio sodoso Faz quem tem amô chorá.

Apresentação no Centro Cultural do CREA-CE

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Ou isto ou aquilo (Cecília Meireles) Ou se tem chuva e não se tem sol ou se tem sol e não se tem chuva! Ou se calça a luva e não se põe o anel, ou se põe o anel e não se calça a luva! Quem sobe nos ares não fica no chão, quem fica no chão não sobe nos ares. É uma grande pena que não se possa estar ao mesmo tempo em dois lugares! Ou guardo o dinheiro e não compro o doce, ou compro o doce e gasto o dinheiro. Ou isto ou aquilo: ou isto ou aquilo... e vivo escolhendo o dia inteiro! Não sei se brinco, não sei se estudo, se saio correndo ou fico tranquilo. Mas não consegui entender ainda qual é melhor: se é isto ou aquilo.